Mais uma expressão a proibir, por incitamento às más práticas junto da juventude. Em termos odontológicos, afiar o dente é desaconselhável pois, além de desgastar o esmalte, podendo facilitar a propagação de cáries, não é de desdenhar o irritante barulho da lima a afiar o dente, algo tão impressionante como o arrastar de unhas no quadro negro ou o deslizar do garfo no fundo do prato de porcelana chinesa (da loja do chinês).
Acresce que, a utilização desta expressão como sinónimo de se estar a preparar para comer algo, está errada. Nem o homem de Cro-Magnon afiava os caninos para suprir a falta de garfos e facas no ataque ao bife da vazia, quanto mais hoje em dia, onde além de todos os talheres obrigatórios constantes dos livros da Paula Bobone, o homem moderno nem precisa de mastigar muito a sua carne, seja porque as hormonas a deixaram tenra, seja porque já vem pré-mastigada em hamburgueres e outras porcarias do género.
Acresce que, a utilização desta expressão como sinónimo de se estar a preparar para comer algo, está errada. Nem o homem de Cro-Magnon afiava os caninos para suprir a falta de garfos e facas no ataque ao bife da vazia, quanto mais hoje em dia, onde além de todos os talheres obrigatórios constantes dos livros da Paula Bobone, o homem moderno nem precisa de mastigar muito a sua carne, seja porque as hormonas a deixaram tenra, seja porque já vem pré-mastigada em hamburgueres e outras porcarias do género.
Aliás, na temática afiar dentes, não me ocorre outro nome senão o de Lestat de Lioncourt (não sabem quem é? Consultem mais a Wikipédia) que, para começar, não era humano, nem servia de exemplo para ninguém. Ele sim, poderia ter necessidade de recorrer ao acto de afiar o instrumento de trabalho caso não optasse sempre por pescoços mais tenrinhos o que, diga-se, seria uma parvoíce não fazer, dada a escolha que tinha.